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quinta-feira, 31 de maio de 2012

DIGA NÂO A VIOLENCIA .

AMOR AO PRÓCIMO!!!
 PAZ PARA HUMANIDADE                JANETE VIEIRA
Crime
Dor sem hora para acabar
Libertada de um apartamento onde era submetida
a abusos e tortura, Lucélia virou ícone da luta contra
a violência infantil mas continua sem uma família


PESQUISA DA JANETE
INFÂNCIA COMPROMETIDA
Lucélia Rodrigues aguarda adoção em um abrigo para menores abandonados de Goiânia: medo de reencontrar a madrasta
Lucélia Rodrigues da Silva, 13 anos, mostra quatro buracos talhados com alicate nas laterais da língua, aperta as mãos suadas pelo nervosismo e fala sobre a marca do ferro de passar eternizada nas nádegas. A platéia de operários silencia. Um homem de macacão azul pergunta à menina sobre o futuro. A tutora da garota pega o microfone, conta que uma pop star gospel ficou comovida com o martírio da criança e revela que a empresária da artista vai adotá-la. Lucélia ri. Foi seu único sorriso na manhã da terça-feira 21 de outubro diante de um auditório apinhado de curiosos, na sede da fábrica de rosquinhas Mabel, em Aparecida de Goiânia. A firma é uma das maiores produtoras de biscoito do país. Tem 2 500 funcionários, fabrica toneladas de biscoito por dia e pertence ao deputado federal Sandro Mabel (PR-GO), o mesmo que há três anos freqüentou o noticiário durante o escândalo do mensalão. A menina desconhece o passado do político. O político conhece o passado da menina. Enquanto Mabel se desdobrava para driblar as acusações de mensaleiro, Lucélia era brutalizada pelas mãos de uma empresária a quem sua mãe biológica a entregara em troca de algumas cestas básicas. Durante horas, ela respondeu às perguntas da platéia, revivendo os piores momentos de seu martírio. O que Lucélia fazia numa fábrica de biscoitos?
"Trouxe a garota para ela dar uma arejada", explica a pedagoga Maria Cecília Machado, diretora do Centro de Valorização da Mulher (Cevam), mistura de pronto-socorro e esconderijo de vítimas de violência. Em março passado, a polícia libertou Lucélia de uma masmorra doméstica. Sílvia Calabresi Lima, a empresária que prometera encher a criança de amor, carinho e mimos, encheu o corpo de Lucélia de hematomas. Durante quinze meses, a empresária arrancou as unhas da menina no batente das portas, socou seus dentes, obrigou-a a comer baratas, ração e fezes de cachorro. "Ela dizia que era o meu remedinho e que era para eu tomar porque o diabo morava em mim", lembra a garota, encontrada pela polícia amordaçada e amarrada no teto de um cubículo. Sílvia está presa. Lucélia saiu do cativeiro para as páginas dos jornais, sensibilizou o país e virou uma espécie de celebridade – um ícone da luta contra a violência infantil. Tanto que, na convenção do PT que antecedeu as eleições municipais, em Goiânia, Lucélia estava lá, ao lado dos candidatos, vestida com uma camisa do partido, festejada como "companheira" Lucélia. Mas o que Lucélia fazia num comício?

ABUSO EM SÉRIE
A menina narra seu sofrimento a uma platéia de operários e participa de um comício do PT
O juiz da Infância de Goiânia, Maurício Porfírio Rosa, mandou abrir uma sindicância para saber como e por que a menina, sob a guarda e a responsabilidade do estado, deixou o abrigo e faltou à escola para participar de uma reunião política. Maria das Dores Dolly, que trabalha há cinco anos no Cevam, autora de vários projetos sociais reconhecidos e premiados, explica: "De fato, levei Lucélia ao encontro. Foi uma mancada. A gente passou rapidamente pela convenção. Entregaram uma camiseta a ela, e ela vestiu. Dei bobeira". O Cevam – uma organização não-governamental sem fins lucrativos que acolhe setenta crianças, mulheres e adolescentes vítimas de violência – é uma referência no estado. "O mais importante agora é que temos de encontrar uma família para Lucélia. Ela não pode mais ficar aqui. Sete meses é muito tempo. Abrigo não é casa", completa. Lucélia, ainda assim, acredita que sua história está perto de produzir um capítulo feliz. Em agosto, a pastora e cantora evangélica Ana Paula Valadão, 32 anos, estrela de shows gospel, estava em Goiânia, soube do caso da menina e pediu para conhecê-la. Com autorização da Justiça, Lucélia foi levada a Belo Horizonte, cidade-sede da Igreja Batista da Lagoinha, fundada pelo pai de Ana Paula. A garota voltou de lá convencida de que, finalmente, encontrara um lar.
"Ao abraçar aquela menina eu não queria mais soltar. Foram momentos tão preciosos para mim, tocando alguém que já sofreu tanto, ministrando o amor de Jesus ao seu coraçãozinho. Ali, pudemos orar por ela, pois há muito a curar em sua alma. Cremos realmente que o Senhor a libertou", escreveu depois Ana Paula em seu blog. "Vou ter uma família", planeja Lucélia, enquanto cantarola o Rap da Família, uma das composições musicais da pastora Ana Paula – "Que bom é ter uma família/ família abençoada por Deus/ Papai, mamãe e filhos todos sempre unidos buscando a Deus". Em sua passagem pela capital mineira, a menina ficou hospedada na casa de Ezenete Rodrigues, também pastora e principal assessora da cantora gospel. "Ela disse para mim que ia me adotar. Eu me converti em Jesus. Preciso corrigir meu gênio", diz a garota. A promessa de adoção, ao que parece, não é tão certa assim – e nem poderia, já que existe um longo caminho judicial antes de o processo começar. "Se eu pudesse, adotaria todas as crianças sofridas do mundo", desconversa Ezenete. O que então Lucélia foi fazer em uma igreja de Belo Horizonte?

ESTRELA GOSPEL
A pastora Ana Valadão passou uma temporada com Lucélia: por enquanto, apenas para gravar um clipe
"Aqui, ela foi tocada por Jesus e conheceu nosso trabalho religioso", explicou Ezenete. A pastora Ana Paula colocou em seu site uma foto sua abraçando Lucélia e gravou um clipe gospel com a participação da menina, que será lançado em breve. "Aqui em Goiânia é muito difícil esquecer. Tenho medo de encontrar Sílvia. Fico pensando nisso o tempo todo. A dor não sai de dentro de mim. Por isso, eu queria muito ir para Belo Horizonte. Queria ser pastora. Queria ser outra pessoa", diz a garota, já crente de que sua tragédia não é fruto apenas da perversão humana dos adultos. "A culpada fui eu. Eu, que não estava tocada por Jesus." No abrigo, Lucélia recebe visitas, presentes, mensagens de solidariedade, mas, ao menos oficialmente, ninguém ainda se dispôs a adotar a menina. Na semana passada, o juiz Maurício Rosa autorizou Lucélia a comemorar seu aniversário de 13 anos em companhia das pastoras evangélicas mineiras. Foi uma promessa feita a ela depois da gravação do clipe. Outra notícia boa é que a Justiça condenou a madrasta torturadora a pagar uma indenização de 300.000 reais à garota. Coincidência ou não, os pais de Lucélia, aqueles que a trocaram por comida, já se candidataram a receber a filha de volta. "Essa menina viveu vários ciclos de abandono. Foi abandonada pela mãe. Tinha uma expectativa com a madrasta e de novo foi abandonada. Depois que ela foi libertada do cativeiro, a sociedade também a abandonou. E agora, caso essa perspectiva de adoção não se confirme, há um enorme risco de frustração, e mais uma vez ela pode reviver o abandono", diz a psicóloga Ivânia Ghesti-Galvão, doutora pela Universidade de Brasília. uma istória emocionante .  janete vieira .
QUANDO VAMOS PODER VIVER EN PAZ?????!!                 JANETE.

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sábado, 5 de maio de 2012

PARA SALVAR VIDAS!

Jovens promovem doação de sangue no Hemocentro da capital federal

 Cerca de 130 jovens promoveram o projeto Vida por Vidas na tarde do sábado, 24 de março. Com um concerto musical, eles falaram da esperança no sangue de Cristo e, com o ato da doação, apresentaram esperança para as vidas que precisam do sangue. Já com o livro A Grande Esperança, ficou o convite para a eternidade.
O coral jovem da Igreja Adventista Central  apresentou um breve concerto com hinos sobre o sacrifício de Cristo, parte do grupo doou sangue durante a tarde. A pedido do Hemocentro são feitas doações regulares, preferencialmente às grandes quantidades, porém não sistemáticas.
O Vida por Vidas no DF tem sido parceiro do Hemocentro na captação de doadores. “Vejo como saudável e necessário, tem ajudado muito o Hemocentro porque essa campanha da igreja é regular, constante. Quando necessário solicitamos aos cadastrados que são prontos em atender”, disse o médico da triagem, Luciano Flores. “É, com certeza, um exemplo para muita gente”, disse Laiane Alves, que doava pela primeira vez na tarde do programa.  todos solidarios  con amor ao procimo  janete vieira !!juntos !!vidas!! PORTO ALEGRE!!

sábado, 21 de abril de 2012

DOADOR UN ATO DE SOLIEDARIDADE!O que é o Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (SCUP)?

É a porção do sangue que permanece na placenta e na veia umbilical após o parto. Pesquisadores descobriram que o sangue de cordão, assim como a medula óssea, é rico em células progenitoras hematopoiéticas, que são células utilizadas no transplante de medula óssea. A partir dessa descoberta, o SCUP adquiriu importância para as pessoas que necessitam do transplante, ao aproveitar o que antes não era utilizado.
LEIA CON ATENÇÂO!!

Como é feita a doação?


Após o nascimento, o cordão umbilical é cortado separando o bebê da placenta. A quantidade de sangue (cerca de 70 a 100 ml) que permanece no cordão e na placenta é drenado para uma bolsa de coleta. Este sangue coletado será processado e preparado para o congelamento no HEMOSC. Estas células podem permanecer armazenadas (congeladas) por vários anos no Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) e disponíveis para serem transplantadas.



Quem pode ser beneficiado pela doação?


Aqueles pacientes que precisam de transplante de medula óssea. Quanto mais cordões armazenados, maior a quantidade de pessoas que podem ser beneficiadas.



Como posso doar o sangue de cordão umbilical do meu bebê?


As gestantes serão convidadas a doar o cordão no momento do parto na Maternidade do Hospital Regional Homero de Miranda Gomes - HRSJ, no horário das 08:00 às 17:00 hs de segunda à sexta feira. Após triagem e esclarecimentos, a gestante terá a opção de consentir com a doação.



Quem pode doar sangue de cordão umbilical?


· A gestante com idade acima de 18 anos;

· A gestante que tenha, no mínimo, duas consultas pré-natais documentadas;

· A gestante que tenha idade gestacional igual ou superior a 35 semanas.

· A gestante cuja gestação tenha transcorrido normalmente, independente do tipo de parto.



Quem são os pacientes que receberão estas células e como as receberão?


Os pacientes com indicação para transplante cadastrados no Registro Brasileiro de Receptores de Medula Óssea (REREME) são os possíveis receptores. Haverá um cruzamento de informações entre o REREME e o Registro Brasileiro de Doadores (REDOME), que inclui os dados do Banco de Sangue do Cordão Umbilical, a fim de identificar um doador compatível. O processo de transplante é semelhante ao utilizado para medula óssea, onde o paciente recebe as células-tronco em um procedimento igual ao de uma transfusão.



O que é BrasilCord?


É uma rede nacional que agrega os bancos de sangue de cordão umbilical públicos. Criado pelo Ministério da Saúde em setembro de 2004, por meio da Portaria Ministerial n° 2381, o BasilCord tem como principal objetivo aumentar a coleta de cordões em todas as regiões do país.
SEJA UN DOADOR! JANETE!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A INCLUSÃO DE CRIANÇAS CON DEFICIÊNCIA FISICA!

A inclusão de crianças com deficiência A inclusão é notória nos nossos dias e é preciso fazer algo para que ela realmente aconteça. É necessário identificar o problema, fornecer soluções, e o mais importante é o compromet imento dos educadores em fazer a diferença e realmente fazer a inclusão, usando de recursos físicos e os meios materiais para a efet ivação de um processo escolar de qualidade. Devem dar prioridade ao desenvolvimento de novas at itudes e formas de interação na Escola, exigindo mudanças no relacionamento pessoal e social e na maneira de se processar a aprendizagem.
A escola hoje está longe de promover a equalização social. Ela constitui instrumento de reprodução da cultura dominante de desigualdade e de marginalização. Acredita-se que a exclusão é amplamente prat icada, com alunos que apresentam algumas deficiências sejam elas físicas, mentais, sensórias, muitas vezes por falta de se saber como trabalhar com esses alunos, deixando-os de lado, como forma de ajudá- los.
O principal desafio da escola inclusiva é desenvolver uma pedagogia centrada na criança e capaz de educar a todos, sem discriminação, respeitando suas diferenças, seus limites; uma escola que dê conta da diversidade sociais das crianças e ofereça respostas adequadas às suas característ icas e necessidades, solicitando o apoio de instituições e especialistas quando necessário. É uma meta a ser seguida por todos aqueles comprometidos com a educação inclusiva.física! janete vieira.

terça-feira, 17 de abril de 2012

SOLIEDARIDADE CON AMOR!

A AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) firmou nesta semana um acordo com a Microsoft para o desenvolvimento de jogos de videogame especiais para reabilitação.
Os videogames com sensores de movimento, como o Wii da Nintendo e o Xbox, da Microsoft, já são usados em instituições para auxiliar atividades de fisioterapia.
O objetivo agora é criar jogos concebidos por fisioterapeutas e fisiatras da AACD e desenvolvidos com o apoio técnico da empresa.opresidente da instituição, Eduardo Carneiro, afirma que os primeiros softwares criados nessa parceria podem começar a sair em três ou quatro meses.
A ideia é que pacientes que frequentam a AACD possam levar o aparelho e o jogo para casa e fazer os exercícios. A venda dos jogos para outras instituições no Brasil e no exterior também está no horizonte, segundo Carneiro, e pode ser mais uma fonte de renda da entidade.
Os direitos autorais serão compartilhados entre a instituição e a Microsoft. "Estamos iniciando uma nova era em reabilitação. É um processo sem volta", diz Carneiro.
Os jogos do Xbox com o sensor Kinect, que capta os movimentos do usuário sem a necessidade de controles, já são usados na instituição como parte auxiliar das terapias de reabilitação.
"É difícil que uma criança com paralisia cerebral consiga jogar tênis, mas com esse brinquedo ela consegue. As crianças gostam, saem cansadas do brinquedo, fazem esforço físico mesmo."
Bianca Helena Filippe, 7, é uma das crianças que usam o jogo como parte das sessões de fisioterapia. Ela tem paralisia cerebral e começou a frequentar a AACD com um ano e meio. Está aguardando uma operação corretiva nas pernas há dois anos.
Sua mãe, Rosana Maria Felippe, 46, diz que a menina gosta do videogame. "Quando faz pontinhos, ela fica toda alegre e quer mostrar para mim. Tenho até de sair da sala para ela não perder a concentração no jogo .matéria con amor janete.